Naquela tarde, nós três, meros jovens mortais, exauridos de suas tarefas, decidimos quebrar o sistema. Um protesto silencioso e imperceptível, mesmo entre seus componentes.
Nessa quebra, que é bem melhor que o sistema, nós três fomos a uma das praças que a nossa prefeitura nos oferece, essa em especial, uma homenagem a um sanitarista.
Lá, nós conversamos, rimos, ouvimos música e exercitamo-nos ao vento. Ela me fez lembrar daquele tempo tão distante, tão bom.
Agora, era minha chance e eu novamente desperdicei, sem chance, muito tarde agora. Eles voltaram. Agora eu tenho outros problemas.
Um deles agora, está nela, que a pouco conheci, mas está se alastrou em meus pensamentos feito fogo. Deve resolver isso... Mas isso é outra história.
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